Última alteração: 2018-04-12
Resumo
Introdução: O presente trabalho aborda o estudo em andamento sobre pesquisa e inovação metodológica, envolvendo autismo e biotecnologia em saúde humana e educacional no Brasil, mostrando que a Universidade Federal Fluminense caminha no sentido da inclusão e produção de Patentes de Inovação do tipo processos, produtos e serviços a fim de atender às pessoas autistas. A Biotecnologia contribuí estrategicamente para o desenvolvimento do Brasil. Neste contexto, investiga-se o impacto das políticas públicas educacionais, de ciência e tecnologia. Objetivo: Discutir a produção de patentes nas áreas educacional e biotecnológica, promovendo a inclusão de sujeitos com autismo, bem como a importância da Agência de Inovação Tecnológica da UFF nos trâmites administrativos junto ao INPI. Método: Partindo do princípio do objetivo geral de nossa proposta, o presente estudo compreende o uso da Bibliometria como técnica de análise de informações e Pesquisa- ação que é uma pesquisa social com base empírica associada à uma ação ou resolução de um problema coletivo com pesquisadores e participantes envolvidos de modo cooperativo ou participativo, possuindo características próprias. Resultados:. Foram depositados, no INPI, 04 Patentes de Invenção e 01 marca voltadas para indivíduos autistas, sendo utilizáveis como instrumentos auxiliares diagnósticos em lactentes nas áreas de saúde humana e educacional.
Conclusão: Apesar das dificuldades no que tange aos processos de patenteamento no Brasil com fins inclusivos para atender pessoas autistas por meio de kits auxiliares diagnósticos, softwares, serviços ou kits educacionais, conquistou-se e avançamos no tema em questão, possibilitando diálogos entre pessoas com autismo, inclusão e produtos patenteáveis no meio acadêmico e científico.
Palavras-chave: Autismo. Educação Inclusiva. Inovações Metodológicas Patenteáveis